CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
18/06/2021 - 16:18
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Assisti uma entrevista do Presidente do CFM a um grupo de quatro jornalistas altamente qualificados sobre o grande problema do momento, que é o Covid19 - o vírus que mata.

 

Fiquei impressionado com o conhecimento e seriedade do Dr. Mauro Ribeiro ao tratar de assunto tão delicado!

 

Com absoluta tranquilidade e segurança, não se furtou à responder a nenhuma pergunta da pandemia que assola o mundo.

 

Respondeu sempre com a posição do CFM, que congrega vinte e sete Conselhos Regionais de Medicina e aproximadamente quinhentos mil médicos, respeitando sempre a autonomia do médico no exercício da sua profissão.

 

Foi do uso obrigatório das máscaras até ao tratamento precoce da doença.

 

Lamentou que subcelebridades da pandemia tenham ocupado grande parte da mídia, confundindo ainda mais a nossa população.

 

Jornalistas ideológicos e políticos têm certeza absoluta sobre o método da cura desse vírus que mata, chegando ao cúmulo de querer ensinar aos médicos brasileiros o que fazer neste momento dramático em que vivemos.

 

Disse que o CFM contratou os mais premiados cientistas nas áreas da virologia, infectologia, imunologia, para fazerem uma varredura de tudo que estava acontecendo no mundo, para bem assessorar o CFM.

 

Ainda assim, o CFM tem mais dúvidas que certezas com essa doença que tem um ano e meio de idade, bem diferente de alguns médicos, entidades médicas e jornalistas.

 

Porque esta doença tem um vírus tão surpreendente?

 

Esta doença representa a maior catástrofe do mundo nestes últimos cento e trinta anos!

 

Todos falam dos quinhentos mil mortos, mas se esquecem de que mais de dezessete milhões de brasileiros contaminados foram curados.

 

Os médicos brasileiros, que estão na ponta do atendimento com enfermeiros e fisioterapeutas, não têm voz.

 

Estão morrendo, adoecendo, levando o vírus para casa, contaminando suas famílias.

 

A responsabilidade do tratamento precoce é do médico, e eles trabalham com essa iniciativa quando receitam Ivermectina e Cloroquina, pois na literatura médica tem de tudo.

 

A discussão é legítima, mas a ideologização e politização são perniciosas.

 

A saúde pública no Brasil está quase totalmente paralisada.

 

A doença mental teve uma explosão no Brasil neste momento de pandemia, sem acesso desses pacientes ao sistema de saúde, todo ele voltado ao atendimento do Covid19.

 

O mesmo acontece com portadores de câncer, onde são negadas a cirurgia, rádio e quimio terapias.

 

Encerrando: vamos usar máscaras, mesmos imunizados com duas doses da vacina, evitar aglomerações, higienizar as mãos com álcool em gel e trabalhar para que todos os brasileiros sejam vacinados, pois o uso da vacina não é obrigatório.

 

Há necessidade de um trabalho de convencimento junto a população, porque a vacinação em massa ainda é o melhor tratamento para esta pandemia.

 

Gabriel Novis Neves

16-06-2021

FONTE: https://bar-do-bugre.blogspot.com/2021/06/conselho-federal-de-medicina.html?m=1
EDIÇÃO: REPRODUÇÃO